Aproveite para economizar na compra de passagens e descubra os encantos da capital de Roraima
Descubra as estratégias infalíveis para conseguir ofertas imperdíveis de voos e aproveite uma viagem econômica para Boa Vista, a cativante capital de Roraima.
A capital Boa Vista é a mais ao norte do país de todas capitais, portanto também aquela que fica mais longe da grande maioria dos centros urbanos mais movimentados. Os preços das passagens aéreas costumam ser mais elevados para este ponto, especialmente vindo do sul. O recomendado para conseguir valores mais baratos é ampliar a pesquisa para todas as companhias aéreas e também para os sites que oferecem pesquisas conjuntas.
Uma outra dica é pesquisar os preços das passagens com pelo menos 3 semanas de antecedência. Somente assim será possível encontrar valores mais baratos para estes trechos. A cidade não costuma ter mudanças bruscas dos preços em relação a sazonalidade, mas nas épocas em que o local apresenta menos quantidade de chuva podem apresentar elevação nos valores médios.
Quanto custa uma passagem barata para Boa Vista?
Os valores mais baratos com destino a Boa Vista geralmente ficam na casa dos R$ 300, saindo de Belém. Mas o preço médio, quando levado em consideração todos os destinos do Brasil, fica em cerca de R$ 2 mil a ida e a volta. O mês de maio costuma ser aquele que apresenta uma baixa na procura, com média de redução de 15%. Já os preços mais caros costumam ser observados ao longo do mês de dezembro.
É possível comprar passagens para Boa Vista com milhas?
Existem diferentes serviços que oferecem milhas aéreas que podem ser aprovadas para compra de passagens aéreas para diferentes destinos, e não é diferente com a cidade de Boa Vista. A dica é concentrar os gastos em cartões que oferecem mais milhas para troca. Além disso, também é sempre importante se cadastrar nos programas de milhas de cada companhia aérea, para que o passageiro não perca a chance de juntar pontos em cada um dos seus voos.
Principais pontos turísticos de Boa Vista
Orla Taumanan
O local é considerado como um dos principais pontos de visita para os turistas e também um dos mais frequentados pelos moradores. Ele fica às margens do Rio Branco e conta com um grande espaço de recreação, com diversas atrações. Um mirante instalado no local permite com que as pessoas tenham uma boa visão do rio. Por ali também existem algumas boas opções de bares e restaurantes.
Monumento aos Pioneiros
Neste local é possível encontrar uma grande escultura que acaba contando um pouco da história e da cultura deste estado de uma forma geral Os pioneiros que são retratados na obra são os primeiros imigrantes, que chegaram na região por volta de 1900 e que acabaram começando a criar as primeiras cidades no estado.
Paróquia Matriz de Nossa Senhora do Carmo
Essa é considerada como uma das igrejas mais importantes da cidade. A construção foi erguida no ano de 1920 e chama a atenção por ter uma arquitetura diferente daquela que geralmente encontramos nas igrejas católicas de uma forma geral. Seu estilo foi inspirado nas igrejas alemãs, e sua fachada amarela com listras escuras é um de seus principais diferenciais.
Prelazia
Considerada como uma das construções mais emblemáticas da cidade e atualmente é considerada como um patrimônio do município. Foi erguida por volta do ano de 1900 e já foi utilizada para diversas funções. Em um primeiro momento, trata-se de um edifício religioso que serviu de moradia para membros do claro. Posteriormente acabou se transformando em hospital, e na década de 40 virou a sede do governo do estado de Roraima.
Praça do Centro Cívico
Este ponto é considerado como o centro da cidade, um local bastante movimentado e onde estão alguns outros pontos turísticos importantes para a cidade. No meio da praça está instalado o Monumento do Garimpeiro, que faz referencia a essa que é considerada como uma das principais atividades econômicas da cidade.
Catedral Cristo Redentor
Uma outra catedral com um estilo diferente daquele que a grande maioria das pessoas encontram nas igrejas. Ela foi erguida ao longo da década de 70, contando com trabalhos de índios e outros habitantes da cidade. O projeto arquitetônico foi assinado por um italiano, que acabou utilizando diversos materiais importados diretamente da Europa na consolidação do prédio. O traçado teria sido inspirado por três símbolos: uma maloca (um tipo de habitação usada pelos indígenas da região), uma harpa e um barco.